sábado, 7 de maio de 2016

impostos proporcionais! mas não tanto...

A ideia é que os impostos sobre o trabalho, são progressivamente maiores na sua percentagem sobre o rendimento, e isto confere proporcionalidade no esforço que todos, ou quase todos fazemos para a humanidade viver em sociedade. A Constituição prevê que os impostos tenham uma faceta de redistribuição da riqueza. Aquela sociedade justa, saudável, fraterna, equalitária e livre que se procura à anos, tem nesta perspetiva uma grande falácia. O teto. O teto é de vidro. O teto na percentagem do IRS. Vejamos, quem ganha o salário mínimo, ou anda nos recibos verdes e não atinge um patamar mínimo de rendimento não é coletável em sede de IRS. E muito bem. Ou mal, se calhar uma contribuição mínima de 5€ por mês dariam uma sensação de integração e contribuição para o todo, que me parece desejável de incutir em qualquer trabalhador. Depois há uns escalões e uns patamares. Muito bem. É a tal percentagem crescente que dá força à proporcionalidade de esforço contributivo. Conforme a constituição. Maiores ou menores, são pormenores. A grande falácia é haver um teto máximo na percentagem da contribuição, que se situa mais menos e se não estou a incorrer em erro, no patamar do salário do Primeiro Ministro. Não está certo. Não está mesmo nada bem. Está errado. É uma nódoa no sistema. Por duas boas razões não se justifica haver teto na percentagem de impostos sobre o trabalho. Não, Não sou militante comunista. A primeira razão é: Há quem ganhe fruto do seu trabalho ou atividade muito mais que um Primeiro Ministro. Exemplo: o Jorge Jesus. O tipo dá provas. Ganha um balúrdio. Digamos 600000€ por mês! São talvêz cem vezes mais que o Primeiro Ministro, e pagam a mesma percentagem de IRS. Depois de pagarem a mesma percentagem, digamos que a percentagem são 50%. O Primeiro Ministro o JJ ficam à mesma cem vezes mais rico e mais pobre depois dos impostos. Impostos que servem constitucionalmente para equilibrar a sociedade e redistribuir riqueza. Não tá a funcionar bem para estes cidadãos contribuintes. Se JJ pagasse 90% de impostos e todos os outros com rendimentos entre o JJ e o PM estivessem em escalões intermédios, problema tendia a corrigir se, e imagine-se o JJ ainda levava 6000€ para casa todos os meses. O Dobro do PM! Outro problema é ter presidentes da República, Juízes, PM, Deputados, pobres em comparação com este tipo de Contribuintes com rendimentos acima do teto da percentagem de coleta. Torna os ditos poderes de estado um bocadinho vulneráveis à inveja e corrupção, não acham? JCC

Mudar a vida aos 40, depois de mudar aos 20...

Desta vez a vítima é Cristina Nobre Soares é “copywriter”, trabalha na Claro e escreve no blogue “Em Linha Recta”. Não a conheço, mas apanhei este texto...e vou comentar, quando havia mais coisas para fazer, e tá a chover. «Quando se muda de vida aos vinte, os outros acham imensa piada. Vão beber uns copos connosco, boa sorte, pá. Até porque, quando se muda de vida aos vinte a coisa normalmente passa por uma viagem, por uma temporada no estrangeiro. E isso toda gente sabe que isso tem uma patine brutal. Boa sorte, pá, dizem-nos, e nós achamos que vai correr tudo bem. Que vai ser a experiência de uma vida. E é. Mesmo que corra mal.» interessante, partilho desta ideia, pequeno burguesa, mas acho que não é só isto...até porque aos vinte anos os burguesitos como eu não mudam de vida...estamos talvez a por nos em bicos de pés, outros a espreitar para fora da asa da mãe, outros aos saltos, e os menos burgueses a dar um tiro, tiro esse o mais certo possível. Não é mudar de vida, fazer umas mudanças. «Mas quando se muda de vida aos quarenta, a coisa pia mais fino. Os outros tentam achar piada. Mas não acham. Tentam compreender. Mas nem sempre conseguem. Dizem, boa sorte, pá, mas vê lá. Olha que tens uma filha. Olha que já tens quarenta. Tens a certeza que é mesmo isso que queres? Não, claro que não temos. Estamos à rasca, cheiinhos de medo. Dificilmente nos convidam para ir beber um copo. Afinal a conversa é séria e convém estarmos sóbrios. Convidam-nos para um café. Ou, se estiverem realmente preocupados, para um almoço. Vê lá, pá. Vê lá o que vais fazer da tua vida.» Também consigo ver isto mais ou menos assim, mas se a conversa é séria não vai ter piada nenhuma, e então porquê mudar? Valham nos os amigos. Mas aqueles que puxam e empurram para a frente. Mas não isto das conversas sérias ainda não me parece uma grande mudança. Quando se muda de vida aos quarenta, a viagem é cá dentro. Não, não é dentro de Portugal. É mesmo dentro de nós. Vamos até ao tutano. À massa de que somos feitos. E dói como o raio. Se dói. Choramos imenso, rimos imenso. Parecemos uns tontos, uns putos com pés de galinha e cabelos brancos. Descobrimos que somos mais rijos do que pensávamos. Que somos mais tolerantes, mais abertos, mais flexíveis. Mas a maior descoberta não é a de que somos mais coisa nenhuma. É a de que somos apenas isto. E ser apenas isto é uma coisa que se chama vida. Opá...creio que mudar aos quarenta é tão cá dentro como aos 12...A profundidade tá sempre lá, se não está é porque não temos humildade para olhar para lá. Ou então não há coragem. Mas acho que olhar para dentro de vinte em vinte anos é pouco, e se dói deve ser como depois de ir jogar à bola passados uns tempos valentes sem jogar. Oiço dizer que é um ácido que se liberta. Acho que dói mas é da falta de hábito. «Mas quando se muda aos quarenta, é um caminho de não retorno. É um bilhete só de ida. Não podemos voltar a casa, porque a casa onde morávamos afinal era uma coisa postiça. E até encontrar uma com as assoalhadas certas, onde caiba esta nossa nova vida, andamos por aí, ao relento. A viver por debaixo das pontes que vamos ter de passar.» Pois, discordo mesmo...um caminho sem retorno...só para quem estiver a mudar aos quarenta para depois só voltar a mudar aos 60. Uma muda por dia, é o que eu receitaria. «Depois, um dia, os amigos, que continuaram preocupados connosco, voltam a convidar-nos para almoçar. E é estranho. Porque nós, os que mudámos aos quarenta, voltámos diferentes, tão diferentes que já nem falamos das mesmas coisas, usamos outras palavras, rimos com coisas que nunca tínhamos rido antes. Os amigos, têm de conhecer uma pessoa nova, mas com o mesmo nome e a mesma cara. Os amigos acham que parecemos uns miúdos, mas nós sentimos que, por dentro, passámos a ter alma de oitenta anos. Dizem-nos, estás diferente, pá. E nós olhamos para eles, e respondemos com alívio, não, pá, sabes? Agora, finalmente, é que estou igual.» Finalmente!...Afinal não percebo, mudou para ficar igual? É mesmo incongruente com aquilo que acho que é a mudança, a evolução, e se não é diária devia ser, e se não é acumulativa, estar se à a perder qualquer coisa, não? A vida? Talvez? E esses amigos, pá, se vêm diferenças tão grandes entre o exterior e o interior, entre o antes e depois, não deviam estar mais presentes? Se estivessem mais presentes viam evolução...não viam mudanças. Pronto é isto que me incomodava neste texto; pessoas sózinhas que têm necessidade de mudanças para mostrar aos amigos, mas depois não estão com os amigos. Pois é tempo com os amigos enriquece a vida. Há demasiada gente sem tempo para a amizade. Que egoísmo, não é? texto original http://p3.publico.pt/actualidade/sociedade/20363/quando-se-muda-de-vida-aos-40

terça-feira, 3 de maio de 2016

Exame sem consulta

Numa semana em que se revela o escândalo dos subsídios dados pelo anterior governo a escolas privadas com escolas públicas ao lado, JPC lembra-se de atacar a atividade sindical e do resultado das negociações de concertação social«Tempos houve em que o ministro da Educação considerava os exames uma violência sobre as crianças.» De que fala JPC? Que medidas resultam da concertação, de quais discorda? Alguém percebe o delírio?« Agora, parece que o próprio Tiago Brandão Rodrigues está disposto a submeter-se à tortura: trimestralmente, os sindicatos acampam na 5 de Outubro. Tudo com o propósito de ‘avaliar’ as políticas em curso e, quem sabe, chumbar o ministro por indecente e má figura.» Ora bem diálogo faz parte da democracia, a falta dele é autocracia e o caminho arrogante da ditadura. Nenhum lugar será eterno, e nenhuma classe pode deixar de participar na evolução da sociedade. mas«Há quem veja no gesto do ministro uma submissão abjecta ao poder da rua. Não creio. Se o governo, desde o primeiro dia, está em campanha eleitoral para eleições a médio prazo, seria uma falha imperdoável esquecer a maior classe profissional do país e todas as reivindicações possíveis ou imaginárias.» Já percebemos que temos de imaginar porque em rigor, JPC não informa nenhuma reinvidicação ou resultado da negociação..., faz campanha contra o governo. Faz. Diz que o governo em estado de graça, faz campanha? Também diz. Não creio que estas opiniões, como é costume em JPC, façam sentido.« Claro que, para que o quadro fosse perfeito, o senhor ministro devia entregar as rédeas da Educação ao Sr. Mário Nogueira, remetendo-se apenas a um papel decorativo. Fica a sugestão – se as sondagens o exigirem.» Não, JPC não faz a sugestão, faz um achincalho à tutela da educação, e de forma bem gratuita, e ao Presidente da Fenprof também. Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/opiniao/colunistas/joao_pereira_coutinho/detalhe/exames_de_rotina.html

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Na sequência do artigo mudem sff, enviei o pedido de mudança para o terreno de jogo do futebol ao organismo competente. Responderam rapidamente o seguinte. Dear Mr. Castro Thank you for your diagram. Please could you give us some details as to the exact reasons and potential benefits of your proposal? Many thanks Ao qual eu escrevi: David Elleray The IFAB Technical Subcommittee Dear Mr. David Elleray Thank you for your quick reply. Please consider these reasons and potential benefits of my proposal in order to change the straight lines and curve them to match the organic features and trajectories of both ball and players. Nowadays lots of crosses and passes describe curved lines, and some of these beautiful actions concur with straight lines, stopping the game to give the ball possession to the opposite team through hand throws. Result, prettier game play and longer ball possession. The goal: following the previous change, of turning the poles round, I feel that the combination of possible arches made by the goalkeeper´s jump and arm movement, should be translated to the goal posts and bar, thus rounding the upper corners by bending both bar and poles, but maintaining the goal area. This would benefit the goalkeeper, increasing the possibility of their goal saves. Result: Fairing goalkeepers with better chances of great goal saves. The goalkeeper area: Like in futsal or handball, the protective area for the goalkeeper action should also be round, serving a radius of action for the goalkeeper exits from the goal line thus maintaining the same area but. Result, better goalkeeper protection. The penalty area: the protective area for dangerous strikes, should be round, because the areas at the edges or with low angle with the goal line are not as prow to result in goal. Result: better protection against some fouls. Lesser punishment of less decisive fouls. Hope these reasons and predicted benefits sustain clearly this proposal. Please let me know if there is anything else I can do to further enhance this proposal. JCC

sexta-feira, 22 de abril de 2016

confunde imigrantes com refugiados

JPC, confunde imigrantes com refugiados, Imigrantes são são as dezenas de milhares de portugueses que todos os anos rumam atrás de um sonho, de um trabalho, de uma vida melhor. O refugiado, fá lo para escapar com vida à situação que o rodeia. «Quando o assunto são imigrantes que chegam à Europa, as almas sensíveis falam dos ‘deveres’ de acolhimento. Certo. Mas sempre me provocou urticária esta retórica dos ‘deveres’ (nossos) sem esperar nenhuma espécie de ‘deveres’ (deles). » passará pela sensibilidade de JPC a gratidão de alguém que escapa ao terror de uma guerra à porta de casa e lhe é dado o mínimo de conforto? «Angela Merkel, em atitude que se aplaude, pretende equilibrar as coisas: para ficarem na Alemanha, os imigrantes terão que aprender a língua e integrar-se na sociedade (pelo trabalho, por exemplo).» a política de acolhimento só se transforma em política de integração quando o refugiado tendo condições de segurança na sua terra pode lá voltar na esperança de reencontrar família, amigos, e reconstruir a sua sociedade, mas abdica disso para residir e trabalhar na terra de integração, onde necessariamente precisa da língua local. Há muito tempo que esses estados chacelados Pela Angela Merkel, proporcionam as ditas estruturas, e a prova é a sua grande diversidade cultural etnica e económica. « Fatalmente, as manadas multiculturalistas já relincharam» creio que multiculturalidade corresponde a diversidade, diálogo, tolerância e que normalmente quem assim age, tende a ter opinião própria. O seguidismo, aqui referido por JPC como manada relinchadora tende a ser a quem JPC se dirige com estes chavões boçais, talvez na expetativa de que sigam a sua palavra. Cuidado, JPC é perigoso. Agir sem pensar, seguindo as opiniões de JPC dificulta a vida e a comunicação com o próximo.« – as mesmas que, durante anos, permitiram o crescimento de guetos islamizados na Europa onde a pobreza, a alienação e o terrorismo grassam impunemente.» Não JPC, Os nazis criaram guetos, políticas ultra liberais criaram soluções de habitação de circunstância, atribuindo gigantes obras públicas a compadres, deixando a tarefa de hercúlea de construir laços e cidadania a pequenas associações locais sem meios.« Depois deste exemplo germânico, seria bom que António Costa, sempre afoito a oferecer asilo, explicasse que tipo de exigências serão feitas à nossa quota de estrangeiros. Se a coisa nunca lhe passou pela cabeça, é altura de começar a usá-la.». Será que JPC, está a falar da nossa quota de imigrantes, talvez milhões de cidadãos espalhados pelo mundo, a quem devem ser dadas condições para melhor se instalarem nos locais que os acolheram? Ou será que quer que o governo, crie condições reais para os emigrantes portugueses voltarem e retomarem o seu papel na sociedade portuguesa? Ou mais provavelmente estará a falar de ensinar português aos mil e poucos refugiados de guerra que receberemos pagos pela UE, a cerca de 15000€ por família, e que depois da guerra acabar têm de voltar a sua terra de origem? http://www.cmjornal.xl.pt/…/jo…/detalhe/deveres_de_casa.html

quinta-feira, 21 de abril de 2016

mudem sff

o «International Football Association Board» é o «órgão que regulamenta as regras do futebol. A associação foi fundada no dia 6 de dezembro de 1883[1] , após um encontro em Manchester da The Football Association (Inglaterra), da Scottish Football Association (Escócia), Football Association of Wales (País de Gales) e da Irish Football Association (à época representando toda a Irlanda; hoje, somente a Irlanda do Norte). Na ocasião, as entidades representativas dos quatro países definiram as regras do futebol», e para mudar, como qualquer instituição secular, tipo Partido comunista ou igreja, é um ver se te avias, pois não se vá com a mudança mudar a estrutura de poder onde estão piramidalmente no topo. Em 1958, o conselho de administração da IFAB definiu o sistema de votação entre as associações britânicas de futebol e a FIFA.« A entidade mundial contaria com a representação de quatro representantes, enquanto que cada país britânico continuaria com a mesma representatividade.Desta forma, cada deliberação da International Board deve ser autorizada com a aprovação de seis representantes. Sendo assim, as propostas de mudança da Lei do Futebol feitas pela FIFA só podem ser aprovadas com a votação positiva de, pelo menos, dois países do Reino Unido. » Como é do senso comum, os britânicos são um pouco quadradinhos e difíceis de mudar, não fossem eles da cúpula do poder...Mas também são conhecidos pela racionalidade. Bem visto, há aqui espaço para opinar sobre uns pormenores do futebol. Começando pela base: O terreno de jogo http://www.fpf.pt/Portals/0/Documentos/Centro%20Documentacao/LeisJogo/Leis_do_Jogo_2015_2016.pdf. Para que serve a semi circunferência no topo da grande área? Nem está nas regras... Porque não são a pequena e grande área semicirculares? Com certeza que uma jogada com falta, junto de um canto da grande área não é tão passível de grande penalidade como uma junto da marca de grande penalidade! As regras falam do comprimento das linhas laterais e de fundo ( entre 90 e 120m) e (45 e 90m) respetivamente, para jogos nacionais. Absurda estupidez. Permite jogos em terrenos quadrados (90*90m ), ou em rectangulos de 45 por 120m, bons para quem quer defender e sair em contra ataque. Nos jogos internacionais o convénio é mais equilibrado. Também acho que uma baliza em arco seria mais ergonómica para o guarda redes. Vejam a minha proposta para um melhor e moderno campo de futebol, ou terreno de jogo.

do tempo da bigodaça.

Tudo gira à volta de JPC, quem assim não for, ou não defende o que ele defende, é para ser alvitrado. Cá se fazem, cá se pagam.«Não é fácil: ontem era a criminalização do piropo, hoje são responsabilidades de gente grande na governação de um país. Como pode o Bloco passar da adolescência para a idade adulta sem angustiar a sua tribo?», Lá está, assunto por demais debatido, não foi o piropo que foi criminalizado, mas o assédio sexual. Claro que quem é assediado e não sabe ou não pode defender se, precisa de aceder à justiça, e sendo que é no parlamento que se fazem a maioria das leis, é bom que algum partido as proponha, em nome do seu eleitorado. Esta lei tardou, e faz falta em muitos países de bigode ou burka.« Não pode. Aliás, imagino uma reunião do partido: Catarina Martins a falar do défice, do programa de estabilidade, do desemprego que sobe – e um dos presentes, com sintomas de abstinência, a gritar da plateia: ‘Mas não há uma causa fraturante, porra?’» Mais uma vez a demagogia...falar por falar sem números ou factos a sustentar a opinião, sem esquecer do preconceito, como se fossem só os bloquistas que a passarem por abstinências...é mesmo de quem vai a uma reunião do CDS - PP ou do PPD-PSD e e não vai à casa de banho..., adiante. «Catarina coça demoradamente o crânio. E então puxa pelo Cartão de Cidadão e afirma que a titulatura não respeita a ‘identidade de género’. ‘Exigimos um Cartão de Cidadania’, reclama Catarina, ‘para não discriminar metade da população portuguesa!’ Aplausos efusivos. Catarina, com o velho sorriso infantil, conclui: ‘Se os portugueses e as portuguesas já pagam a existência do Bloco, podem bem sustentar os nossos delírios.’» Pois bem, neste século, ou já no outro antes, O Homem, passou a ser o ser humano ou a humanidade, até o bilhete de identidade no tempo da ditadura, não era bilhete do Homem, ou de identadura, embora uma ideia simples, é genial, e de facto representa a defesa do género. De aplaudir. Não é um delírio. O delírio é ver os factos como razoáveis e sangrar para o teclado estas investiduras do tempo do bigode. Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/opiniao/colunistas/joao_pereira_coutinho/detalhe/delirios_em_bloco.html

quantos_mortos

«Depois do massacre em Bruxelas, logo se instala o coro. À esquerda, os humanistas preocupam-se com a identificação entre terrorismo e Islão» JPC, à esquerda fala se de integração das minorias..« À direita, a poesia é outra: não podemos ceder ao medo nem sacrificar as nossas liberdades.» acho que se falou de reforço das operações policiais e medidas de segurança, mas tudo bem, vai se dar ao mesmo.., mas« Nenhuma das claques habita o planeta Terra.» Não, tu JPC, és o único que habitante deste planeta que sabe, ou será no teu?...« Para começar, a Europa tem um problema com o Islão radical e jihadista, que apenas cumpre as instruções do próprio ISIS: atacar qualquer infiel, em qualquer parte do mundo.» Epá, mas assim como as pessoas dos guetos são as principais vítimas dos guetos, e o alcoolismo afeta mais quem bebe alcool, há dados que demonstram que o ISIS, não é uma organização coerente e os próprios islâmicos são as maiores vítimas do Terrorismo Islâmico...assim como o cristãos foram ou são as grandes vítimas do cristianismo radical...« E quem são os terroristas? Sim, podem ser assassinos caseiros; ou, então, antigos combatentes do ISIS que regressaram a casa. No total, estamos a falar de 5000 em solo europeu. » JPC, a definição de terrorista é, quem instiga o terror, e está presente na lei como crime. «Por último: não ceder ao medo? Não sacrificar as nossas liberdades? Deixa-me rir: não ter medo de 5000 jihadistas é sinal de estupidez, não de coragem. E, sobre as liberdades, o óbvio: sem segurança, não há liberdades que resistam.» JPC, estarás tu a sugerir que mostremos medo? Serás tu um medista? ( palavra nova).« Se os líderes europeus tivessem cabeça, já estariam a caminho de Israel. Para aprenderem alguma coisa com um país que praticamente apagou o terrorismo contra civis nos últimos anos. » Bam!! Espetaste-te, Israel, creio ser um país segregacionista, onde o choque entre o terror sionista e islâmico são o prato do dia!!« E, claro, também já teriam feito do extermínio do ISIS a sua prioridade máxima. Quantos europeus precisam de morrer para que eles acordem?», Pois é JPC, nesse teu planeta também houve Nazis? e líderes europeus como Churchill, incapazes de travar a abominação que foi o 3 reich? Será que visitar Jerusálem, trazendo uns manuais da MOSSAD, e comprando mais armas se acabava com a guerra? Sei que eu não voto nessa via. artigo original http://www.cmjornal.xl.pt/…/joa…/detalhe/quantos_mortos.html

/mulheres_de_sonho

«Um comentador televisivo qualificou as deputadas do Bloco de ‘esganiçadas’». Esganiçadas pa mim são as velhinhas que cantam a minha rosinha, e ainda assim acho as deliciosas. E o tal Arrojas, acrescentou que não as queria ‘nem dadas’. Suponho que quem fala assim gosta de pagar por mulheres. E quem o defende? Também? Se uma comissão qualquer do Governo fez queixa, e o DIAP abriu inquérito e ainda seis deputadas bloquistas irão testemunhar. JPC diz Apoiado? Ora bolas, será que estará JPC a sublinhar com isto que dá razão e prova a Arroja? Sim, pois acrescenta com ironia da boa « Basta fechar os olhos e pensar nas senhoras do Bloco: haverá maiores exemplos de suavidade, moderação e tolerância, como se viu no célebre cartaz de Jesus e dos seus ‘dois pais’»? Já foste diria eu, pois sendo as deputadas, deputadas, não serão criativas de marketing e design..., mas JPC, consegue-se espetar ainda mais na lama com...«E quem, em juízo perfeito, não gostaria de conviver com a irresistível feminilidade das gémeas Mortágua – dia após dia, até que a morte nos separasse?», Se casar, fizer parte dos planos destas jovens bloquistas, penso que pela sua juventude, charme, espírito crítico, beleza alinhariam centenas de fulanos como eu... mas JPC, acaba bem, com a sentença « Aliás, por falar em morte, uma sentença possível para Arroja seria condená-lo a passar uns tempos na sede do Bloco. E na companhia permanente desses anjos de graciosidade. Se Arroja aguentasse a pena sem a tentação compreensível de suicidar-se, então sim, poderíamos dizer que o homem estava recuperado para a sociedade.», salvo o abuso do recurso à ironia. http://www.cmjornal.xl.pt/…/…/detalhe/mulheres_de_sonho.html
«Nos meus momentos melancólicos, lamento não ser uma pessoa de esquerda. » Epá, começar assim quando o título do artigo é: ser de esquerda é comprar imunidade vitalícia quer dizer o quê? JPC precisa de imunidade?« Ou, pelo menos, não ter fingido que era, como grande parte das pessoas de esquerda que conheço.» Diz me com quem andas dir-te-ei quem és, as pessoas de esquerda que conheço estão entre as mais verdadeiras e trabalhadoras, que mais dão a quem as emprega, e daí, talvez se poderem arrogar da defesa dos seus direitos e deveres.« Com o meu gosto pela pantomina» JPC tem uma epifania,«eu teria conhecido a ‘doçura da vida’ de que falava o outro sobre a França pré-1789. Os prémios literários já teriam chovido. As honrarias académicas jamais precisariam de trabalho ou mérito. E se o delírio me levasse à política, eu podia impunemente ameaçar ou insultar jornalistas (por mensagem ou em directo); e, alçado a ministro, prometeria violência contra cronistas, classificando qualquer um deles como um demente e um alcoólico incorrigível.» Então os pecadilhos de uns fazem o todo, para este honrado académico? Será que o seu doutoramento também se enche destas larachas? Se não me irritasse tanto, se calhar perdia tempo à procura dessa tese.« Hoje, quando a mocidade me pede conselhos de ‘carreira’, não hesito: primeiro, é preciso ser de esquerda para comprar uma impunidade vitalícia.» JPC, no seu melhor, a fonte da virtude desvanecida em sabedoria de algibeira.« A ‘carreira’, essa, pode ser qualquer uma porque o sucesso já está garantido.» Mais uma vez, a queda na estupidez, tanta vez subestimada, atinge desde o menos qualificado até ao ilustre académico. Haja impunidade para agir é como a leveza do ultraliberalismo subjacente de JPC a querer colar se à luta da esquerda. Um feio exemplo para quem lhe bebe as palavras à procura de orientação. aertigo original em http://www.cmjornal.xl.pt/…/j…/detalhe/erros_de_calculo.html

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Colaborando com a Conyac

Como é colaborar com a Conyac. A minha relação com a Conyac, iniciou se com a resposta a um anúncio de um reputado "site" de empregos na "internet", senti me seguro por esta filtragem, e é com agrado e expectativa que recebo as primeiras instruções da Conyac. Passo a passo, registo me como colaborador desta plataforma de "crowd sourcing", nada de mais, nome, morada contactos, e aceito o seu "N.D.A" ou " non disclosure agreement", que aconselho a ler, ergue a a ética do trabalho para esta relação laboral. De seguida construo um perfil de utilizador, e informo me sobre a atividade da empresa. Tudo corre sobre rodas. Há grandes projetos a decorrer, faço testes de triagem, as respostas sucedem-se. Felizmente são rápidas, as minhas capacidades correspondem às necessidades das tarefas, e alegro me com a abordagem positiva, educada e encorajadora dos gestores de projeto. Mãos à obra! Com um dinamismo moderado, a remuneração das tarefas afigura-se justa! A presença constante de colegas no forum dissipam dúvidas e transmitem honestidade e transparência. Afinal a empresa é sediada no Japão! Que magnífica cultura empresarial, especialmente pelo enfoque dado ao reforço da relação do colaborador com a empresa e com os colegas. Os colegas esses são de todo o mundo, prontos a ajudar, ricos na sua diversidade cultural. Tudo parece estar pensado e organizado. Ena! Que giro que é, entre duas tarefas tirar um tempo para procurar conhecer um pouco mais desta cultura do outro lado planeta. A motivação sobe, fazem se mais tarefas, aparecem os bónus de produtividade. Começo a pensar por esta altura, como se processará a remuneração das tarefas. Nada mais simples: está explicitado numa página da plataforma, basta adicionar a conta do "paypal" ao perfil do utilizador. Esperar pelo vigésimo dia do mês em que terminou o projeto em questão, para ver no canto superior da página do perfilado, creditado o correto valor das tarefas executadas por cada um e aprovadas pelo gestor do projeto. Estes gestores de projeto que por vezes nos podem solicitar educadamente a correção de determinadas ações sugerindo a forma de o fazer corretamente. E pronto, no primeiro dia do mês seguinte a remuneração é transferida para a conta do "paypal". Venham mais projetos ,para elevar o Nosso sucesso. Vosso JCC http://quequeisto.blogspot.pt/2016/04/colaborando-com-conyac.html