terça-feira, 22 de dezembro de 2009

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quinta-feira, 22 de outubro de 2009

A falésia não cai(a)!

No passado dia 21 de Agosto, na Praia Maria Luísa, Balaia, Albufeira, deu-se a tragédia. Podia ter sido eu, que frequento o litoral centro e sul e confio nas minhas habilidades nem sempre com os melhores resultados, mas não, foram uns primos ermos da terra do meu Pai, Britiande, Lamego que faziam vida no Porto e a mais uma desafortunada desconhecida, a cujos entes queridos aproveito para lamentar o sucedido da seguinte forma. À dias numa manhã soalheira no paredão entre a Azarujinha e a Poça, em São João do Estoril, Cascais, deparei-me com a situação retratada na fotografia abaixo. Interpelei as Sr.ªs no sentido de captar a imagem, dando azo ao diálogo, donde se colhem opiniões de senso comum. A falésia não cai, senão tinha sido betonizada ou enredeada, como noutros setores, a CM de Cascais não anda a brincar, senão não tinha licenciado/ concessionado uma esplanada ( Atlantis)...

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Ecoponto

Julgo ser de divulgar a atenção burocrática que nos é imposta pelos N/ serviços municipais de excelência.

Expus a situação abaixo na expectativa de que seria a altura certa para actuar

Exm.º Sr Presidente da CM Cascais Muito boa tarde Venho por este meio identificar uma situação recente ( desde o 1.º fim de semana deste mês) que se confirma danosa para os munícipes e revela pouca racionalidade.No cruzamento da Rua da Fonte com a Rua da Tília, foi colocado recentemente um ecoponto ( não está visível o n.º, localização em anexo), este ecoponto está colocado debaixo de um cabo de telefónico a 5m de altura ( que estorva a operação de recolha), ocupando um lugar ( escasso) de estacionamento, obstrói a utilização de um banco, e a luminosidade de um canteiro construídos por moradores, não fora tudo isto óbvio, na recolha do Embalão foi destruída uma antena da propriedade contígua. Creio q no futuro se poderá esperar a repetição...Como alternativa sugiro, o que um estudo de produção de resíduos facilmente indicará, q a localização ideal é na esquina do Clube de video Joanesburgo, na Av. Júlio Dantas pois aí poderá receber os resíduos dos maiores produtores de material reciclável e q são os establecimentos comerciais aí situados ( clube de vídeo, café, loja de rações, Lar, minimercados ( 2), loja de materiais de construção).Mais, devo acrescentar que o contíguo contentor de resíduos indiferenciados cuja colocação pós recolha estava regular, voltou a descambar para o meio da rua.Aproveito ainda para recordar que os caminhos de Caparide para a margem Norte da AE-5 se encontram bordejados de centenas de descargas de Material despejado ilegalmente, cuja limpeza urge e identificação de descargas em flagrante é uma questão que requer uma presença da fiscalização pouco demorada.Para finalizar devo acrescentar que a situação já por mim aqui colocada a propósito do clausura do caminho vicinal por parte do empreendimento desenvolvido pelo sr. eng. º André Pires, ainda não satisfaz a condição de reposição de acessibilidade dos Bairros a N, da Av. Júlio Dantas à mesma. Não espero ser novamente assediado pelo dono da obra para lidar com a V/ não acção e lastimosa discrição O v/ atento Munícipe cumprimenta-vos João Castro

Tive esta resposta

Exmo. Sr. João Castro, Na sequência da solicitação que V. Exa. nos dirigiu, ficando o mesmo registado com a referencia: PHC 135 083 – Ecopontos, na Rua da Fonte esquina com a Rua da Tília, vimos pela presente informar que: De imediato, efectuámos as diligências necessárias para aferir com a devida propriedade o descrito por V. Exa.; · Assim, e após verificação da situação exposta, pelas n/ equipas, informamos que, não esta prevista uma deslocação do conjunto de Ecoponto, no entanto informo que os Ecopontos em questão estão destinados para uso de todos os munícipes da zona, e não para servir produtores comerciais. Solicitamos, ainda, que todo e qualquer pedido/ solicitação/reclamação seja dirigido a uma das plataformas de comunicação da EMAC, ou seja: · Por e-mail para o endereço linhaverde@emac-em.pt;· Telefonicamente, para o número verde (gratuito) 800 203 186;· Fax. 21 4604248;· Através do site: www.emac-em.pt – opção “ Pedidos de Serviço· Ou por carta para o endereço infra referido. Todos os pedidos recepcionados serão registados informaticamente no N/ Contact Center, pelo que os mesmos deverão ser efectuados exclusivamente através dos contactos supra citados. Sem outro assunto de momento e na expectativa de poder continuar a contar com a colaboração de V. Exa., no sentido de nos informar de eventuais situações que comprometam o grau de excelência que pretendemos para os nossos serviços, apresentamos os nossos melhores cumprimentos

Para a qual vos reservo o direito e o dever de pensar e expressarem o que vos se oferecer

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Exm.º Sr Presidente da CM Cascais

Desde o 1.º fim de semana deste mês que se confirma danosa para os munícipes e revela pouca racionalidade no cruzamento da Rua da Fonte com a Rua da Tília, a colocação de um ecoponto. Este ecoponto está colocado debaixo de um cabo telefónico a 5m de altura ( que estorva a operação de recolha), ocupando um lugar ( escasso) de estacionamento, obstrói a utilização de um banco, e a luminosidade de um canteiro construídos por moradores, não fora tudo isto óbvio, na recolha do Embalão foi destruída uma antena da propriedade contígua. Creio q no futuro se poderá esperar a repetição...Como alternativa sugiro, o que um estudo de produção de resíduos facilmente indicará, q a localização ideal é na esquina do Clube de video Joanesburgo, na Av. Júlio Dantas pois aí poderá receber os resíduos dos maiores produtores de material reciclável e q são os establecimentos comerciais aí situados ( clube de vídeo, café, loja de rações, Lar, minimercados ( 2), loja de materiais de construção).Mais, devo acrescentar que o contíguo contentor de resíduos indiferenciados cuja colocação pós recolha estava regular, voltou a descambar para o meio da rua.Aproveito ainda para recordar que os caminhos de Caparide para a margem Norte da AE-5 se encontram bordejados de centenas de descargas de Material despejado ilegalmente, cuja limpeza urge e identificação de descargas em flagrante é uma questão que requer uma presença da fiscalização pouco demorada.Para finalizar devo acrescentar que a situação já por mim aqui colocada a propósito do clausura do caminho vicinal por parte do empreendimento desenvolvido pelo sr. eng. º André Pires, ainda não satisfaz a condição de reposição de acessibilidade dos Bairros a N, da Av. Júlio Dantas à mesma. Não espero ser novamente assediado pelo dono da obra para lidar com a V/ não acção e lastimosa discrição

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PRETA E SOLTEIRA : Procuro companheiro macho, a origem étnica não é importante. Sou muito> boa fêmea e adoro BRINCADEIRAS.Gosto muito de passeios nas matas gosto de andar de jeep, de viagens para caçar, acampar e pescar, de noites de inverno aconchegadas junto> à lareira. Jantares à luz de velas fazem que vá comer-lhe à mão. Quando voltar a casa do trabalho esperá-lo-ei à porta, vestindo apenas> o que a natureza me deu. Telefone para 218756420 >218756420 e pergunte pela> Micas. Aguardo notícias suas...> RESULTADO DO ANÚNCIO: Mais de 15.000 homens deram por si a telefonar para a Sociedade Protectora dos Animais - Secção de Caninos....Homens

terça-feira, 8 de setembro de 2009

POBRES DOS NOSSOS RICOS - Mia Couto

A maior desgraça de uma nação pobre é que em vez de produzir riqueza,produz ricos. Mas ricos sem riqueza. Na realidade, melhor seriachamá-los não de ricos mas de endinheirados.
Rico é quem possui meios de produção.Rico é quem gera dinheiro e dá emprego.
Endinheirado é quem simplesmente tem dinheiro, ou que pensa que tem.Porque, na realidade, o dinheiro é que o tem a ele.A verdade é esta: são demasiados pobres os nossos "ricos". Aquilo quetêm, não detêm.
Pior: aquilo que exibem como seu, é propriedade de outros. É produto de roubo e de negociatas.
Não podem, porém, estes nossos endinheirados usufruir em tranquilidadede tudo quanto roubaram.Vivem na obsessão de poderem ser roubados. Necessitavam de forças policiais à altura. Mas forças policiais à altura acabariam por lançá-los a eles próprios na cadeia. Necessitavam de uma ordem social em que houvesse poucas razões para a criminalidade. Mas se eles enriqueceram foi graças a essa mesma desordem (...)
MIA COUTO

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

A2

Filas em auto-estradas estão concerteza entre as coisas q mais desgastam os seres urbanos , e os fenómenos que por lá se passam, concerteza estudados e testados em estudos académicos, pelos profissionais da área e pelos responsáveis politico-administrativos. Entre estes fenómenos lembro-me do chico-espertismo, oportunismo e do carneirismo.
No entanto, se se percorrer a A2, sentido N- S, antes da Ponte 25 de Abril e imediatamente antes da saída para Almada, e como aconselhado no código seguirmos na faixa mais à direita possível das 3 disponíveis, pode acontecer e acontece sobretudo à hora de ponta, que não querendo sair da AE 2 para Almada tenhamos de seguir p a faixa do meio nas pontes do Feijó, se não quisermos ser apupados pois a faixa da esq.ª desaparece, e desaparece muito bem, porque 2 faixas para escoar este tráfego deste ponto em diante em direção à ponte 25 de Abril e a Lisboa é mais que suficiente, e a mudança de faixa é conseguida sem provocar travagens e engarrafamentos. Penso que este fenómeno se repete em locais a mais, mas este é por demais flagrante.
P.S.

Tenho q agradecer ao Google Maps a facilidade de ilustração desta ideia.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Diz o grande Mário Crespo

Ao pedir a um cunhado médico que lhe engessasse o braço antes de uma prova judicial de caligrafia que o poderia incriminar, António Preto mostrou ter um nervo raro. Com este impressionante número, Preto definiu-se como homem e como político. Ao tentar impô-lo ao país como parlamentar da República, Manuela Ferreira Leite define-se como política e como cidadã. Mesmo numa época de grande ridículo e roubalheira, Preto distinguiu-se pelo arrojo e criatividade. Só pode ter sido por isso que Manuela Ferreira Leite não resistiu a incluir um derradeiro arguido na sua lista de favoritos para abrilhantar um elenco parlamentar que, agora sim, promete momentos de arrebatadora jovialidade em São Bento.
À tribunícia narrativa de costumes de Pacheco Pereira e à estonteante fleuma de João de Deus Pinheiro, vai juntar-se António Preto com o seu engenho e arte capazes de frustrar o mais justiceiro dos investigadores. Se alguma vez chegar a ser intimado a sentar-se no banco dos réus, já o estou a ver a ir ter com o seu habitual fornecedor de imobilizadores clínicos para o convencer a fazer-lhe um paralisador sacro-escrotal que o impeça de se sentar onde quer que seja, tribunal ou bancada parlamentar.
Se o convocarem para prestar declarações, logo aparecerá com um imobilizador maxilo-masséter-digástrico que o remeterá ao mais profundo mutismo, contemplando impávido com os olhos divertidos de profundo humorista os esforços inglórios do poder judicial para o apanhar, enquanto sorve, por uma palhinha apertada nos lábios, batidos nutritivos com a segurança dos imunes impunes.
Em dramatismo, o braço engessado de Preto destrona os cornos de Pinho. Com esta escolha, Manuela Ferreira Leite veio lembrar-nos que também há no PSD comediantes de grande calibre capazes de tornar a monotonia legislativa no arraial caleidoscópico de animação que está a fazer do Canal Parlamento um conteúdo prime em qualquer pacote de Cabo.
Que são os invulgares familiares de José Sócrates, o seu estranho tio ou o seu temível primo que aprende golpes de mão fatais na China, quando comparados com um transformista que ilude com tanta facilidade a perícia judiciária? António Preto é mesmo melhor que Vale e Azevedo em recursos dilatórios e excede todos os outros arguidos da nossa praça com as suas qualidades naturais para o burlesco melodramático.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Não sei se conhecem, eu tb não me vou alongar muito com pormenores, mas estes poucos factos são de expôr: A passagem entre as margens de Setúbal e Tróia foi durante décadas assegurada por uma ligação de «ferry», o percurso suponhamos q era de 2 km, demorava uma agradável meia hora e custava entre viatura ligeira e condutor aproximadamente 4€. Agora e após obras temos um percurso q duplica a distância, custa o triplo, demora o dobro e serve um décimo da populaça porque em vez de servir o serviço com procura popularizada, redirecciona a procura para a zona Soltróia. A zona de Soltróia cujo imobiliário está valorizado de forma acessível apenas à elite do capital e através da zona mais sensível e virgem do Estuário do rio Sado que abriga o clã de Roazes aí residentes, e predadores de topo desta cadeia alimentar que com eles conta p manter o equilíbrio deste atraente e valorizado ecossistema.

Anunciou-se recentemente q com o declínio da população do clã para apenas 25 elementos e destes grande parte idosos, o ICN atribuí agora a colossal verba de 2.5 milhões de euros para a preservação da espécie.

Estou muito contente, porque vivo num país rico e que desenvolve os esforços necessários à manutenção do bem estar e do equilíbrio entre a acção humana e o meio que a rodeia. Até parece q já estou a ver novos estagiários em reluzentes e potentes motas de água a fazerem festinhas nos golfinhos estimulando rituais de acasalamento dos bichinhos.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

concursos de pouca concorrência

Citando brunomiguelvaz <http://us.mc654.mail.yahoo.com/mc/compose?to=brunomiguelvaz@gmail.com > Caros colegas,esta é mais uma situação entre muitas outras que vão proliferando pelas entidades públicas em Portugal, com maior incidência ao nível local, onde ainda é pratica comum o caciquismo e o compadrio. Conheço muitos casos em que colegas e conhecidos entraram para a autarquia de onde são naturais (a meu ver até não acho mal, desde que alterem a lei), através de cunhas. Mas não lhes chamemos cunhas, diremos antes que são utilizadas manobras de influência junto de quem decide. Eu próprio concorri à CM Vila Real Santo António, e vocês deviam ter ido. Ver para crer. Não tenho palavras para descrever o que senti, o que vi na entrevista. De forma muito rápida, pediam dois geógrafos, mas não diziam para quê (sim, não diziam para quê, não diziam quais as funções a desempenhar!). Fiz 400 km para ter uma entrevista sobre....imaginem, código do trabalho. E perguntam vocês: mas porque razão fizeram-te perguntas sobre o código do trabalho? A minha resposta é: não sei! E mais, perguntei-lhes (a quem estava a fazer a entrevista - alguém dos RH, Eng. º de qualquer coisa e um GEÓGRAFO!) para que precisavam de 2 geógrafos e a resposta foi: "pois, será para trabalhar...(pausa!)....no planeamento....também poderá ser para trabalhar.....(pausa!) na área estratégica...foi de rir. Mas o mais engraçado é que as perguntas foram TODAS sobre o código do trabalho (ainda pensei em tirar direito como especialização, mas depois optei por ser político! afinal, sou mesmo bom é como geógrafo!!), foram feitas pela sra. dos RH e pelo Eng. º qualquer coisa e o Geografo limitou-se a ouvir!! Resultado, eram duas vagas, entraram os dois colegas que, curiosamente, tinham sido cumprimentados por todos os colaboradores da câmara enquanto esperavam pela entrevista. Claro que são os dois de VRSA. Pior, um deles tinha acabado a licenciatura...e eu com 3 anos de experiencia. Conclusão: para a próxima tiro direito e a probabilidade de ficar será maior, nestes casos.> Em relação à vaga da CM BBR, estou a 5 km da sede do Concelho, sabia que iam abrir , e mesmo não sendo legivel para o concurso (porque não estou desempregado), nunca concorreria porque sabia para quem era a vaga). Mas alguém aqui referiu "persistência"! é isso mesmo, já dizia o meu avô: quem não chora, não mama! É triste, eu sei, mas mais triste é ainda sabermos que o lugar foi ocupado por alguém que não preenche os requisitos (e não estou a falar dos requisitos naturalidade, cunha, etc...) para desempenhar as funçoes correctamente e da melhor forma. > Mas para consolo, esse tipo de pessoas nunca serão ninguém com valor, porque por muito (pouco) que façam, nunca apagarão a imagem deixada aquando da sua entrada na autarquia, nem a debilidade demonstrada em conseguir um lugar por mérito. > Aos mais desiludidos, deixo um voto de confiança para o futuro.> > cpts,> > Geoesteves> ,

Tenho muito gosto em publicar o teu desabafo sublinhando aquilo q referes p teu consolo!


Caro Esteves,

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Tive à pouco tempo um chefe, filho do director, que depois de receber um telefonema, chega à sala onde estava com outros 3 colegas, com uma folha onde se lia um gatafunho com o nome de um concelho do Barlavento Algarvio para o qual posteriormente se soube que o mapa estratégico da especialidade da empresa tinha sido adjudicado e o prazo de entrega vencia nessa data mas nada havia sido feito, e então pergunta, - quem é que tá aqui sem fazer nada?

Pensei com os meus botões « é sempre quem pergunta »

intro

Acontece todos os dias, (em meio laboral são mais agudas) e reparamos sobretudo quando estamos despertos, que fazemos respostas automáticas a perguntas parvas, fazemos perguntas estúpidas e não ligamos à resposta. E que a comunicação em geral está repleta de episódios estapafúrdios.
Na altura não reagimos, mastigamos, mas posteriormente podemos vir a achar piada.
Naquela da palhaçada podemos registar aqui essas situações, com a observação inteligente que se impõe!

Vamos lá perguntar, porque perguntar não ofende, embora volta e meia lá aparece uma reacção, e há uns chatos q perguntam quando já sabem a resposta