Não sei se conhecem, eu tb não me vou alongar muito com pormenores, mas estes poucos factos são de expôr: A passagem entre as margens de Setúbal e Tróia foi durante décadas assegurada por uma ligação de «ferry», o percurso suponhamos q era de 2 km, demorava uma agradável meia hora e custava entre viatura ligeira e condutor aproximadamente 4€. Agora e após obras temos um percurso q duplica a distância, custa o triplo, demora o dobro e serve um décimo da populaça porque em vez de servir o serviço com procura popularizada, redirecciona a procura para a zona Soltróia. A zona de Soltróia cujo imobiliário está valorizado de forma acessível apenas à elite do capital e através da zona mais sensível e virgem do Estuário do rio Sado que abriga o clã de Roazes aí residentes, e predadores de topo desta cadeia alimentar que com eles conta p manter o equilíbrio deste atraente e valorizado ecossistema.
Anunciou-se recentemente q com o declínio da população do clã para apenas 25 elementos e destes grande parte idosos, o ICN atribuí agora a colossal verba de 2.5 milhões de euros para a preservação da espécie.
Estou muito contente, porque vivo num país rico e que desenvolve os esforços necessários à manutenção do bem estar e do equilíbrio entre a acção humana e o meio que a rodeia. Até parece q já estou a ver novos estagiários em reluzentes e potentes motas de água a fazerem festinhas nos golfinhos estimulando rituais de acasalamento dos bichinhos.
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