quinta-feira, 27 de agosto de 2009

concursos de pouca concorrência

Citando brunomiguelvaz <http://us.mc654.mail.yahoo.com/mc/compose?to=brunomiguelvaz@gmail.com > Caros colegas,esta é mais uma situação entre muitas outras que vão proliferando pelas entidades públicas em Portugal, com maior incidência ao nível local, onde ainda é pratica comum o caciquismo e o compadrio. Conheço muitos casos em que colegas e conhecidos entraram para a autarquia de onde são naturais (a meu ver até não acho mal, desde que alterem a lei), através de cunhas. Mas não lhes chamemos cunhas, diremos antes que são utilizadas manobras de influência junto de quem decide. Eu próprio concorri à CM Vila Real Santo António, e vocês deviam ter ido. Ver para crer. Não tenho palavras para descrever o que senti, o que vi na entrevista. De forma muito rápida, pediam dois geógrafos, mas não diziam para quê (sim, não diziam para quê, não diziam quais as funções a desempenhar!). Fiz 400 km para ter uma entrevista sobre....imaginem, código do trabalho. E perguntam vocês: mas porque razão fizeram-te perguntas sobre o código do trabalho? A minha resposta é: não sei! E mais, perguntei-lhes (a quem estava a fazer a entrevista - alguém dos RH, Eng. º de qualquer coisa e um GEÓGRAFO!) para que precisavam de 2 geógrafos e a resposta foi: "pois, será para trabalhar...(pausa!)....no planeamento....também poderá ser para trabalhar.....(pausa!) na área estratégica...foi de rir. Mas o mais engraçado é que as perguntas foram TODAS sobre o código do trabalho (ainda pensei em tirar direito como especialização, mas depois optei por ser político! afinal, sou mesmo bom é como geógrafo!!), foram feitas pela sra. dos RH e pelo Eng. º qualquer coisa e o Geografo limitou-se a ouvir!! Resultado, eram duas vagas, entraram os dois colegas que, curiosamente, tinham sido cumprimentados por todos os colaboradores da câmara enquanto esperavam pela entrevista. Claro que são os dois de VRSA. Pior, um deles tinha acabado a licenciatura...e eu com 3 anos de experiencia. Conclusão: para a próxima tiro direito e a probabilidade de ficar será maior, nestes casos.> Em relação à vaga da CM BBR, estou a 5 km da sede do Concelho, sabia que iam abrir , e mesmo não sendo legivel para o concurso (porque não estou desempregado), nunca concorreria porque sabia para quem era a vaga). Mas alguém aqui referiu "persistência"! é isso mesmo, já dizia o meu avô: quem não chora, não mama! É triste, eu sei, mas mais triste é ainda sabermos que o lugar foi ocupado por alguém que não preenche os requisitos (e não estou a falar dos requisitos naturalidade, cunha, etc...) para desempenhar as funçoes correctamente e da melhor forma. > Mas para consolo, esse tipo de pessoas nunca serão ninguém com valor, porque por muito (pouco) que façam, nunca apagarão a imagem deixada aquando da sua entrada na autarquia, nem a debilidade demonstrada em conseguir um lugar por mérito. > Aos mais desiludidos, deixo um voto de confiança para o futuro.> > cpts,> > Geoesteves> ,

Tenho muito gosto em publicar o teu desabafo sublinhando aquilo q referes p teu consolo!


Caro Esteves,

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Tive à pouco tempo um chefe, filho do director, que depois de receber um telefonema, chega à sala onde estava com outros 3 colegas, com uma folha onde se lia um gatafunho com o nome de um concelho do Barlavento Algarvio para o qual posteriormente se soube que o mapa estratégico da especialidade da empresa tinha sido adjudicado e o prazo de entrega vencia nessa data mas nada havia sido feito, e então pergunta, - quem é que tá aqui sem fazer nada?

Pensei com os meus botões « é sempre quem pergunta »

intro

Acontece todos os dias, (em meio laboral são mais agudas) e reparamos sobretudo quando estamos despertos, que fazemos respostas automáticas a perguntas parvas, fazemos perguntas estúpidas e não ligamos à resposta. E que a comunicação em geral está repleta de episódios estapafúrdios.
Na altura não reagimos, mastigamos, mas posteriormente podemos vir a achar piada.
Naquela da palhaçada podemos registar aqui essas situações, com a observação inteligente que se impõe!

Vamos lá perguntar, porque perguntar não ofende, embora volta e meia lá aparece uma reacção, e há uns chatos q perguntam quando já sabem a resposta